Rodas de Conversas – Experiências Compartilhadas
Data: a definir
Horário: a definir
Local: a definir
Devido ao alargamento de sua profissionalização e de sua organização, o campo da Cultura tem proporcionado interfaces profissionais que passam pelo estudo, concepção e gestão de políticas culturais, curadoria e produção de atividades culturais, gestão em instituições culturais públicas e privadas, mediação entre artistas e públicos, pesquisa científica, projetos acadêmicos, entre outras possibilidades.
As experiências destes/as profissionais e estudantes espalham-se pelo país e também no exterior.
Como modo de compartilhar os processos dos/as fazedores/as de cultura nacionais e internacionais, as “Rodas de Conversas – Experiências Compartilhadas” serão uma oportunidade para que esses/as profissionais multidisciplinares/as troquem entre si suas experiências acabadas, inacabadas, positivas, negativas, sejam elas quais forem.
Um momento rico para intercâmbio, para a ecologia de saberes.
Para participar dessas “rodas” basta estar presente no dia e na hora da atividade, se juntar ao grupo, fazer seu relato, participar do bate-papo.
Relatos podem ser enviados por vídeo, basta disponibilizar o link do Youtube ou do Vimeo e enviar para o email enprocult@enprocult.com.br.
GRUPOS, COLETIVOS e PESSOAS CONFIRMADAS
GRUPO DE TEATRO DA UFPel “Leituras do Drama Contemporâneo”: a partir do estudo da literatura dramática contemporânea, o grupo propõe a leitura dramática de um autor/peça por mês, aberta a toda comunidade. Entre os autores estão: Bernard-Marie Koltès, Sarah Kane, Jon Fosse, Jean-Luc Lagarce, Nicky Silver, Rafael Gomes, Diones Camargo e Lucas Arantes.
GRUPO DE TEATRO DA UFPel “Combate”: montagem cênica realizada através do Laboratório de Dramaturgismo e Direção Rotativa. Sinopse: O que nos traz conforto? E o que nos desconforta? Quais os espaços que nos são dados para ocupar no mundo e como os ocupamos? Pelo que se combate nos dias atuais? E, nestes tempos, quais são as estratégias que escolhemos para combater? Qual o lado que queremos estar? E de qual lado estamos? Partindo de relatos pessoais de artistas criadores/as, acontecimentos próximos da vida em sociedade no Brasil e do intrigante texto “Combate de negro e de cães”, de Bernard-Marie Koltès, o grupo se lança em uma pesquisa cênica: não para trazer respostas, mas para propor desafios de reflexão, por meio da ação coletiva. A temática da montagem prevê a criação de um universo onde as relações humanas e o diálogo tornam-se, muitas vezes, quase impossíveis. Opressão social, jogos de poder e de interesse, machismo incrustado, racismo velado… Para algumas situações parece não restarem caminhos. Resta o combate.
OBS.: Programação em construção, portanto sujeita a alterações.